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Formação: (ETECAP Bioquímica) (ESAMC Administração - MKT) (Oswaldo Cruz Microbiologia) (Oswaldo Cruz Pós Química)

10 maneiras de ficar mais inteligente


10. Coma peixe
Peixes oleosos são ricos em DHA, um ácido graxo Omega-3 responsável por 40% da formação das membranas celulares e podem melhorar a neurotransmissão. O DHA é necessário para o desenvolvimento do cérebro do feto e vários estudos ligaram dietas com bastante peixe à redução do declínio mental com a idade avançada. Mas antes que você morda a isca saiba que estes estudos se basearam no que as pessoas lembravam sobra as suas dietas, uma tarefa que cheia a peixe. Testes com Omega-3 em ratos não mostraram melhora nas habilidades cognitivas.

9. Beba chá

A cafeína do chá verde e preto faz o corpo pegar no tranco e afia a mente. Não é bom beber café e energéticos. Para um ganho cerebral excelente faça pausas regulares para beber chá. Doses pequenas durante o dia são melhores do que tomar uma única grande dose.
8. Sem pânico

Enquanto um leve nervosismo pode melhorar o desempenho cognitivo, períodos de estresse intenso nos transformam em neandertais. Tente controlar a sua respiração.

7. Mais devagar
Não existe o fenômeno anunciado por aí chamado de “leitura dinâmica”. Ao menos se o seu conceito de “leitura” significa compreender o texto. Estudos mostram que os leitores rápidos vão muito pior quando questionados sobre o texto. A resposta motora da retina, e o tempo que a imagem leva para ir da mácula para o tálamo e em seguida ao córtex visual para processamento, limita os olhos para cerca de 500 palavras por minuto, em eficiência máxima. O estudante universitário comum alcança,cerca da metade disto.

6. Mantenha-se afiado

Pesquisadores italianos descobriram que pessoas que tem mais de 65 anos que andam cerca de 9 km por semana em passo moderado tem 27% menos chance de desenvolver demência do que adultos sedentários. Os pesquisadores pensam que exercícios possam melhorar o fluxo sanguíneo no cérebro.

5. Pratique

Pratique os tipos de questões que aparecem nos testes de inteligência. Ao se preparar para problemas verbais, numéricos e espaciais, típicos dos exames psicrométricos, você pode melhorar o seu escore.

4. Zzzzzz

Tirar uma soneca rápida no escritório pode deixar seu chefe irritado?Informe-o que você, na verdade, merece uma promoção de acordo com os últimos resultados dos estudos sobre o sono. Um breve cochilo pode melhorar a sua memória, mesmo que dure apenas seis minutos.

3. Jogue videogame

Todo mundo que implorou por um videogame agora vai conhecer o melhor argumento para conseguir um: “Você não quer que eu tenha uma coordenação visual e motora inferior, quer?” Agora você pode falar que alguns jogos o tornam mais inteligente assim como o Brain Age, da Nintendo. Depois de esforços cuidadosos os jogadores “sentem seus cérebros rejuvenescerem”.

2. Exercícios

Estudos mostram que estudantes que praticam exercícios aeróbicos regulares ajudam a construir matéria cinza e branca no cérebros de adultos mais velhos. Em crianças o ponto alto foi o de levar a melhores performances em exames cognitivos.

1. Descubra

Aprender novas coisas pode reforçar o cérebro, especialmente se você acredita que pode aprender novas coisas. É um círculo vicioso: Quando você pensa que está tornando-se mais inteligente, você estuda mais, criando mais conexões entre os neurônios.

No Twitter - @Ale_Rezende.


http://twitter.com/Ale_Rezende

Vale a pena Ler de Novo! VoceSA - Reputação.com


Reputação.com da VOCÊ S/A

Na edição 121, foram dadas dicas de como usar internet em favor de seu lado profissional, confira:


Escreva seu nome no Google e confira o resultado: surge um rastro digital feito de listas de aprovação em concursos, comentários em salas de bate-papo, resultados de competições esportivas e fotos. A web registra pedaços de sua vida e forma uma imagem virtual. As empresas de recrutamento já descobriram isso faz tempo.
A consultoria americana Michael Page, que tem escritório em São Paulo, desenvolveu, por exemplo, uma ferramenta de busca própria, voltada para encontrar informações de profissionais na web. É impossível controlar tudo o que sai publicado na internet. Mas é possível aumentar a relevância de uma parcela das informações.
SEJA NATURAL
Evite criar uma imagem altamente positiva. Trata-se de um erro facilmente percebido por headhunters e recrutadores. Ninguém é perfeito, e demonstrar humanidade, acredite, pode contar pontos a seu favor. As empresas valorizam candidatos autênticos. Portanto, seja transparente. Não minta nem omita. Tenha apenas bom senso. “Não faça na internet algo que você evitaria fazer no mundo real”, diz Fernando Mantovani, gerente do escritório de São Paulo da consultoria de recrutamento Robert Half.
PUBLIQUE CONTEÚDOS PERTINENTES
Se tiver algo realmente a dizer na internet, diga. Se não for importante, fique calado. “Criar mais um blog ou abrir uma comunidade para não ter o que dizer é perda de tempo. Tente ser singular no conteúdo”, diz o paulistano René de Paula Junior, autor de seis blogs independentes e funcionário da área de experiência do usuário da Microsoft.
SIGA SEU RASTRO
Uma vez por mês, Marcelo Sant’Iago, diretor de novos negócios da agência de publicidade digital MídiaClick, de São Paulo, entra no Google, digita seu nome e faz uma busca. É uma boa medida. Os buscadores são um termômetro para saber o que aparece sobre ele e se há alguém falando algo a seu respeito. “Encontro meu trabalho em outros sites”, diz Marcelo Sant’Iago.
EVITE A IMAGEM DE POPSTAR
Estar presente em todos os sites de relacionamento, blogs, fotologs e comunidades da internet não é bom para a imagem. “Fazer marketing pessoal em excesso atrapalha”, diz Karin Parodi, diretora da consultoria Career Center, de São Paulo. “Evite a alta exposição”, diz Karin.
TORNE-SE UM VERBETE
Há uma série de grandes executivos com um verbete criado na enciclopédia virtual Wikipédia. Muitos foram construídos de forma neutra, enquanto outros são partidários ou subjetivos demais. Criar um para o seu nome é simples. Se alguém já criou seu perfil, você poderá alterá-lo com informações mais precisas. A dica é fazer buscas freqüentes para descobrir se há novidades ou erros envolvendo seu nome.
FAÇA USO DE SUA LISTA DE CONTATOS
No LinkedIn, Plaxo ou qualquer outra rede de relacionamento, é importante trazer para a vida real a lista de contatos virtuais. “Cuide da sua rede de contatos, não a procure só quando necessitar”, diz Karin Parodi, diretora do Career Center. Ou seja, mantenha contato com as pessoas fora da internet.
CORRA PARA O LINKEDIN
É consenso entre headhunters, recrutadores e executivos: o LinkedIn é a ferramenta de relacionamento profissional mais poderosa da internet. Preencha cada item com o máximo possível de informações. Tome cuidado: o que vale é a qualidade dos relacionamentos, e não a quantidade. Entre os contatos conhecidos, tente fazer uma seleção de quem realmente integrará sua rede. Evite adicionar desconhecidos e recomendações exageradas. “O risco de obter uma série de recomendações sem critério é cair no descrédito. O recrutador percebe e checa esse tipo de coisa”, diz Ricardo Basaglia.
SEJA DISCRETO
O Orkut é um dos sites de relacionamento mais conhecidos do Brasil e também o de maior exposição. Marcar presença em suas páginas não é ruim. Pelo contrário, pode transmitir a imagem de profissional conectado. No entanto, use o bom senso. Não vá moderar a comunidade “Eu odeio a minha empresa”. Cuidado também com fotos ousadas.
MELHORE A PESQUISA
Já ouviu falar de Search Engine Optimization (SEO)? Trata-se de uma combinação de técnicas e estratégias para facilitar a seleção de um site pelo Google, por exemplo. Otimizado, o site salta para os primeiros lugares na lista de resultados. As empresas usam o SEO. Nada impede que um profissional faça o mesmo para destacar seus blogs profissionais. Há alguns macetes tecnológicos, como programar o site para os buscadores, atualizar constantemente o conteúdo e fazer com que o maior número possível de sites inclua links para a sua página.

"Esta matéria foi vinculada na edição 121 da revista Voce SA de 2008, mas os comentários são bem atuais."
Fonte: http://info.abril.com.br/aberto/infonews/082008/15082008-7.shl

Errar é fundamental: ninguém chega ao sucesso sem passar pelo fracasso, afirma especialista


Quando aos seis anos de idade me mudei com minha família da Bolívia, onde nasci, para Troy, nos Estados Unidos, logo tive que me acostumar com a casa, o idioma, a cultura e os amigos. Tudo novo. Além do fato de eu não ser loiro e de olhos azuis, como a maioria das pessoas locais, lá pelos 16 anos percebi que, conforme o tempo passava, minhas calças continuavam me servindo, não ficavam curtas como a de todos os outros garotos. Conclusão: eu seria um baixinho. Quando me dei conta disso, recordo que me senti desafiado a ser um sucesso. Já que não cresceria em altura, seria, então, um grande profissional.

Aquela determinação precoce pode soar engraçada agora. No entanto, também demonstra que podemos, a qualquer momento, encarar o desafio de mudar o rumo da nossa trajetória, para chegar aonde desejamos, desde que o medo de errar não nos impeça de ousar.

Hoje, quase meio século depois daquela, digamos, implacável constatação, lanço meu primeiro livro, "Erre Mais", no qual dou 65 conselhos sobre liderança, relacionamento, demissão, autoimagem, empreendedorismo e aposentadoria, entre outros assuntos relacionados ao universo profissional. São 65 porque é a minha idade atual, com a qual me sinto bem e feliz, preparado para aprender e contribuir com o bem-estar e a evolução das pessoas.

Mas por que aconselhar as pessoas a errarem mais? Porque acredito que é praticamente impossível chegar ao sucesso sem passar por algum fracasso. E esse pensamento não se resume somente ao universo corporativo. Aprendi, ao longo do tempo, que é importante arriscar e se permitir errar, que não temos porque temer nos lançarmos ao desconhecido, ainda que o medo nos ronde o tempo todo.

Executivos, como todos os seres humanos, não estão imunes aos erros, muitas vezes, fatais para o negócio. Mesmo os mais bem-preparados podem cometer deslizes históricos, como o todo-poderoso Thomas Watson, então presidente da IBM, que em 1943 filosofou que só haveria mercado para uns cinco (cinco mesmo) computadores em todo o mundo. Nem o gênio Bill Gates escapou da derrapagem: há três décadas previu que 640 KB de memória deveriam ser suficientes para qualquer pessoa.

Guardadas as proporções, o erro faz parte dos avanços, das descobertas e das invenções, e é parte fundamental na aprendizagem. O próprio Bill Gates, cujo vacilo citamos, defendeu certa vez que deveriam ser premiados os autores de determinados erros que levassem a empresa a refletir sobre seus processos e evitar tropeços maiores. Errar, segundo os cientistas, aumenta as chances de acertos no futuro.

Para ter sucesso, a empresa deve desenvolver a cultura da inovação e, para isso, precisa incentivar entre os gestores a ousadia, a criatividade, a autonomia na tomada de decisões e a capacidade de correr riscos. A maneira como enfrentará esses riscos e obstáculos é que determinará o sucesso ou o fracasso da empreitada.

Mais humildes que os executivos, os cientistas admitem que só chegam à certeza por meio de um interminável processo de tentativa e erro. A humanidade agradece.

Por - Marcelo Mariaca - é presidente do Conselho de Sócios da Mariaca e professor da Brazilian Business School.www.administradores.com.br

Fiscais da Natureza


Aconteceu

Alexandre Rezende (pós em química), Eduardo Cruz (gestor ambiental) e Gilberto Natalini (vereador de São Paulo-SP), no programa Fiscais da Natureza na ALLTV (www.alltv.com.br), falando sobre:

1° Seminário de Meio Ambiente da RMC (Região Metropolitana de Campinas-SP).
Usina de Lixo para Geração de Energia
Licenciamento Ambiental
Fontes de energias sustentáveis
8° Conferência Municipal de Produção Mais Limpa

Minha Aposta e do Philip Kotler:



Chinesa Chery lança compacto que mira o Volkswagen Fox

Auto Esporte

Na tentativa de expandir as vendas no mercado nacional, a fabricante de carros chinesa Chery dá sua terceira tacada com o lançamento do compacto Face, que mira o mercado do Volkswagen Fox, do Chevrolet Agile e do Renault Sandero. O lançamento acontece nesta sexta-feira (6), em Itu, SP.

A empresa, que já participa do segmento de utilitários esportivos com Tiggo, e de hatches e de sedãs médios com Cielo, afirma que o novo compacto é a grande aposta da marca no país. “O Face será responsável por consolidar a Chery no Brasil”, afirma o CEO Luis Curi. O preço inicial do carro é R$ 31.900.

O compacto tem design assinado pela equipe italiana Bertore e traz sob o capô um motor 1.3 a gasolina de 84 cavalos de potência. O pacote de série inclui trio elétrico, direção hidráulica, ar-condicionado, freios ABS com EBD, duplo air bag, faróis de neblina, sensor de ré, CD MP3, regulagem de altura do farol e rodas de liga leve. “Esse carro foi desenvolvido quando a Chery estava em parceria com a Chrysler e traz características bastante americanas”, diz Curi.

Para conquistar os clientes pelo bolso, a Chery oferece também revisões com preços fixos. A primeira, realizada aos 2,5 mil km, é gratuita. Com 10 mil km, o preço é R$ 149; com 20 mil km, R$ 249; e 30 mil km, R$ 149.

A Chery já comercializou três mil unidades no país e pretende até o final do ano atingir 10 mil. Para 2011, a expectativa é vender 25 mil veículos. “Estávamos em 18º lugar no ranking de emplacamentos e, com os lançamentos, conseguimos pular para 15º. O objetivo é brigar pelo 13º lugar”, afirmou Curi.

No Salão do Automóvel de São Paulo, a fabricante já confirmou a presença de cinco novos modelos (A13, S18, Tiggo automático, S18 D e G5), que chegarão ao mercado no ano que vem. Para 2011 está previsto ainda a estréia do motor flex.

Fábrica no Brasil
Há dois anos, a Chery estuda a inauguração de uma fábrica no Brasil. Há um ano, a fabricante chinesa contratou uma consultoria internacional e afirma que em breve irá anunciar investimento. “Ainda estamos em processo de avaliação pois é um investimento que irá exigir cerca de US$ 1 milhão”, diz o CEO da Chery no Brasil. “Algumas cidades já foram visitadas, como Jacareí, no interior de SP, mas a data e o local ainda não estão definidos. De qualquer forma, definiremos essas questões em breve”